Quem sabe um dia,
um dia será aquele
que eu e tu, sempre unidos
na paz da certeza de ser...
Apenas um mar de luz
com ondas de Amor que solta,
que liberta a parte incerta,
que sabes que és, mas não vês!
Que se esconde, que sobe e desce,
como um respirar moribundo,
que num segundo pára para
a eternidade no prolongar da inspiração,
esperando, esperando...
por um olhar, por um sentir que não vem!
A mão que procura, os dedos que dedilham
aquela verdade que sabe que é.
Só porque é, simplesmente assim:
Calma, meiga,
pronta à soleira da porta.
Porta que teima em não abrir,
porque não sabe, não sente,
de tão dormente que está.
Perra pelos séculos de dor e
sofrimento, empurrados para fora...
Para fora do coração, como que esperando
desaparecer à força de tanto querer e esconder!
Mas a janela abre uma frincha de luz.
A verdade entra em catadupa,
contamina, cria e recria,
Ilumina e reduz!
Só ela!A rainha de ti
no trono do céu - belo!
Rega flores de alegria,
Como jardineiro no fim de dia.
Delicadeza, franqueza, pureza!
A tua verdade, imensa
Que cresce, na certeza do toque!
Que choque!!A raiz arrancada
Por mão malvada de quem,
Sem poder saber, pensa querer
para si, para ela, encurtar a dor
de crescer no mundo da matéria...
Experiência sofrida; é certo!
Mas querida pela alma,
para saber o que fazer
na evolução do ser.
Para te chegar e ficar
na fonte da luz, só...
Feliz por finalmente
Chegar a casa
Um dia!
um dia será aquele
que eu e tu, sempre unidos
na paz da certeza de ser...
Apenas um mar de luz
com ondas de Amor que solta,
que liberta a parte incerta,
que sabes que és, mas não vês!
Que se esconde, que sobe e desce,
como um respirar moribundo,
que num segundo pára para
a eternidade no prolongar da inspiração,
esperando, esperando...
por um olhar, por um sentir que não vem!
A mão que procura, os dedos que dedilham
aquela verdade que sabe que é.
Só porque é, simplesmente assim:
Calma, meiga,
pronta à soleira da porta.
Porta que teima em não abrir,
porque não sabe, não sente,
de tão dormente que está.
Perra pelos séculos de dor e
sofrimento, empurrados para fora...
Para fora do coração, como que esperando
desaparecer à força de tanto querer e esconder!
Mas a janela abre uma frincha de luz.
A verdade entra em catadupa,
contamina, cria e recria,
Ilumina e reduz!
Só ela!A rainha de ti
no trono do céu - belo!
Rega flores de alegria,
Como jardineiro no fim de dia.
Delicadeza, franqueza, pureza!
A tua verdade, imensa
Que cresce, na certeza do toque!
Que choque!!A raiz arrancada
Por mão malvada de quem,
Sem poder saber, pensa querer
para si, para ela, encurtar a dor
de crescer no mundo da matéria...
Experiência sofrida; é certo!
Mas querida pela alma,
para saber o que fazer
na evolução do ser.
Para te chegar e ficar
na fonte da luz, só...
Feliz por finalmente
Chegar a casa
Um dia!
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