Nevoeiro do sentir,
Torpor no Amar,
Sem perceber quando parar
de fechar o corpo,
e abrir portas da missão
que é ser acariciado pela ambição.
Ambição de ser,
célula por célula
escolha minha,
mesmo a sofrer!
O céu foi aberto!
Para trás fica o não ser!
Pois a luz desfaz ego,
essência emana de dentro,
Amor que descongela
o meu sentimento.
Carrossel de apego
que sobe e desce
na ponta do dedo.
Botão de entendimento
que se acende no peito,
cérebro de pensamento
acomodado ao seguro e que já foi feito.
Vem meu Amor!
Abre o templo do haver,
aceitação de não saber!
O que vier é o certo,
possibilidade de viver
solto, livre, sem ter.
Fazer por fazer,
Amar por amar,
Mudar para chegar
ao centro do peito.
Alma iluminada
no dourado da alvorada,
deste mundo em mudança;
tudo no limite tem outra esperança!
Beleza da natureza
que agarra a mão humana,
dança como bailarina
à luz desta chama!
Labareda interior,
clamor retumbante,
turbilhão no caos deste planeta,
que se abre no teu coração!
Peregrino que caminha
em sangue e sem salvação,
só redimido pela sua própria mão.
Dedo por dedo que se abre,
para dar lugar à aflição,
palavra passe para a aceitação!
Energia abundante,
que brota do teu coração.
Levanta-te e escuta:
só quem se ama,
canta a sua própria canção!
Torpor no Amar,
Sem perceber quando parar
de fechar o corpo,
e abrir portas da missão
que é ser acariciado pela ambição.
Ambição de ser,
célula por célula
escolha minha,
mesmo a sofrer!
O céu foi aberto!
Para trás fica o não ser!
Pois a luz desfaz ego,
essência emana de dentro,
Amor que descongela
o meu sentimento.
Carrossel de apego
que sobe e desce
na ponta do dedo.
Botão de entendimento
que se acende no peito,
cérebro de pensamento
acomodado ao seguro e que já foi feito.
Vem meu Amor!
Abre o templo do haver,
aceitação de não saber!
O que vier é o certo,
possibilidade de viver
solto, livre, sem ter.
Fazer por fazer,
Amar por amar,
Mudar para chegar
ao centro do peito.
Alma iluminada
no dourado da alvorada,
deste mundo em mudança;
tudo no limite tem outra esperança!
Beleza da natureza
que agarra a mão humana,
dança como bailarina
à luz desta chama!
Labareda interior,
clamor retumbante,
turbilhão no caos deste planeta,
que se abre no teu coração!
Peregrino que caminha
em sangue e sem salvação,
só redimido pela sua própria mão.
Dedo por dedo que se abre,
para dar lugar à aflição,
palavra passe para a aceitação!
Energia abundante,
que brota do teu coração.
Levanta-te e escuta:
só quem se ama,
canta a sua própria canção!
Sem comentários:
Enviar um comentário