Corpo aceso,
de cansaço habitado
estendido no mar de morte
que pulsa na vida fugaz!
Força macabra emerge
no peito dormente,
calor pendente,
finda o ser eterno.
Viola a escolha mordaz
que se eleva no céu.
O amor interdito
que ao chão se verga,
como árvore em dia de verão;
frutos de dor,
amados na solidão.
Querer ser mais,
quando se treme
e se esvai a vida do coração.
Essência submersa,
confusa, treme na terra de ninguém,
deserto de amor,
controlo que me tem.
Prisão esmaga
a fragilidade de quem
se esconde do espelho,
agora refém do passado
que já foi e do futuro que não vem!
Presente no agora,
esse almejado segredo!
Tesouro cravado no cimo de mim,
aprender a ser porque sim
abrindo a porta do céu
que no aqui me sustém.
- Escancara o coração!
Que só pulsa do lado de lá,
confia e mergulha nesse lago
de aparente solidão, que canta
afinal a tua música em marcação.
O Ser dedilha o piano nesta canção,
hino à elevação
da Alma repleta de luz
que cega a escuridão!
de cansaço habitado
estendido no mar de morte
que pulsa na vida fugaz!
Força macabra emerge
no peito dormente,
calor pendente,
finda o ser eterno.
Viola a escolha mordaz
que se eleva no céu.
O amor interdito
que ao chão se verga,
como árvore em dia de verão;
frutos de dor,
amados na solidão.
Querer ser mais,
quando se treme
e se esvai a vida do coração.
Essência submersa,
confusa, treme na terra de ninguém,
deserto de amor,
controlo que me tem.
Prisão esmaga
a fragilidade de quem
se esconde do espelho,
agora refém do passado
que já foi e do futuro que não vem!
Presente no agora,
esse almejado segredo!
Tesouro cravado no cimo de mim,
aprender a ser porque sim
abrindo a porta do céu
que no aqui me sustém.
- Escancara o coração!
Que só pulsa do lado de lá,
confia e mergulha nesse lago
de aparente solidão, que canta
afinal a tua música em marcação.
O Ser dedilha o piano nesta canção,
hino à elevação
da Alma repleta de luz
que cega a escuridão!